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Instalação

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Revision 8 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 5/16/2016 6:32:57 PM

Introdução

 

Após efetuar a compra do Bentley topoGRAPH, você receberá um email com um arquivo PDF anexado. Guarde esse arquivo, pois ele contém as informações necessárias para você acessar o site da Bentley e para a ativação do software.

Nesse documento, procure por duas informações importantes para seguir esse tutorial: o endereço de email e os dados para a ativação.

O endereço de email você encontra no quadro Informações do site:

Os dados para a ativação você encontra no quadro ao final da primeira página:

Mas antes você precisa baixar e instalar seu recém adquirido Bentley topoGRAPH. É isso que esse tutorial irá explicar.

 

Baixando o Arquivo de Instalação do Bentley topoGRAPH

 

Para baixar o arquivo de instalação do Bentley topoGRAPH você precisará acessar a área restrita do site da Bentley Systems. Você utilizará o email que você informou durante o processo de compra.

Em seu navegador acesse o site bentley.com e clique na opção SIGN IN localizada no topo da página.

Você será direcionado à tela de login. Entre com o seu email como informado no documento que você recebeu e, no campo senha, entre com a palavra bentley, com todas as letras minúsculas. Essa é a senha padrão para o primeiro acesso ao site.

Por fim, clique no botão Entrar.

Uma vez logado, seu email será mostrado na parte superior da página.

Escolha, agora, a opção SUPPORT, no menu superior da página inicial do site.

Quando a página do suporte for carregada, desça até a opção GO TO PERSONAL PORTAL e clique nela para entrar no seu Portal da Bentley.

No seu primeiro acesso, recomendamos que altere sua senha. Para isso, clique no ícone do usuário, localizado no canto superior direito da página e escolha a opção View Profile.

Serão mostradas as informações referentes à sua conta na Bentley. Para alterar a sua senha, clique no ícone azul do lápis e depois clique no link Alterar no centro da página.

A seguir, na caixa de diálogo que aparece, digite a senha atual que é bentley em minúsculas e, então, digite sua nova senha nos dois campos abaixo. No final, clique no botão Enviar.

Feche a aba do perfil e volte para a página do portal.

Esta página mostra na parte superior seus projetos cadastrados e na parte de baixo cinco opções:

  • Bentley Communities: onde encontra informações importantes sobre o topoGRAPH

  • Software Downloads: onde você baixa os programas que adquiriu da Bentley

  • License Management: onde você gerencia suas licenças

  • My Service requests: para gerenciar seus pedidos de suporte

  • New Service Request: para abrir novo ticket de suporte.

Para baixar o seu Bentley topoGRAPH, clique na opção Software Downloads.

Na página de downloads, clique sobre o item Marca e uma lista dos produtos da Bentley será mostrada. Clique sobre o item topoGRAPH.

Uma lista com os produtos da marca topoGRAPH será mostrada. Clique no link Todos os downloads logo abaixo ao produto que você comprou e uma lista com todos os downloads disponíveis do produto selecionado será mostrada

Marque a primeira opção e clique no ícone da coluna Download.

O contrato SELECT será mostrado na tela. Clique no botão Aceitar para iniciar o download do arquivo

Espere até o final do download para continuar. Dependendo da velocidade da sua internet, o tempo de download pode ser de vários minutos.

 

Instalando o Bentley topoGRAPH

 

Terminado o download do arquivo, localize-o e dê um duplo clique sobre ele para iniciar o processo de instalação.

O primeiro passo desse processo é a extração dos arquivos contidos no instalador. Espere o final desse processo.

Quando a primeira caixa de diálogo do processo de instalação do Bentley topoGRAPH for apresentada, não altere nada, simplesmente, clique em OK.

Será exibida uma caixa de diálogo com a lista dos componentes necessários para que o Bentley topoGRAPH funcione.

Pode ser que alguns dos componentes listados já estejam instalados no seu computador. Neste caso, você notará que existem ícones verdes de confirmação no lado esquerdo dos nomes dos componentes.

Clique no botão Instalar.

A tela inicial do assistente de instalação será mostarda. Clique em Avançar.

Será mostrado o CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE BENTLEY PARA USUÁRIO FINAL. Marque o campo Eu aceito os termos do Contrato de Licença e clique em Avançar.

Na próxima tela, serão exibidos os nomes das pastas onde os arquivos do Bentley topoGRAPH serão copiados. Recomendamos que não altere as informações. Simplesmente, clique em Avançar.

Na próxima tela, marque as 3 opções de atalhos sugeridos e clique em Avançar.

Na próxima tela, escolha a instalação Típica, clicando no botão correspondente.

O assistente indica que está pronto para instalar. Clique no botão Instalar para iniciar o processo de instalação.

Acompanhe o processo na barra de status.

Aguarde o final do processo, que poderá demorar alguns minutos. A mensagem Instalação concluída indicará o final do processo de instalação.

Atenção! Ao final do processo de instalação, marque o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir. Caso contrário, o topoGRAPH será instalado em modo de demonstração.

Caso tenha clicado em Concluir sem marcar o campo, veja o documento Como alterar a licença de DEMO para uma licença DEFINITIVA em nosso site para executar o topoGRAPH corretamente.

 

Ativando o Bentley topoGRAPH

 

Se você marcou o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir, o processo de ativação de sua licença do Bentley topoGRAPH será iniciado.

Na primeira tela do assistente, selecione a primeira opção Assinante SELECT ativando via um SELECTserver hospedado (Bentley) e clique em Avançar.

 

Abra o documento PDF que você recebeu por email e, do quadro ao final da primeira página, copie a Chave de ativação do site. Volte ao assistente e cole no campo de mesmo nome. Tome cuidado de não incluir nenhum espaço adicional.

Para verificar se sua chave está funcionando corretamente, clique no botão Teste de conexão. Se tudo estiver correto, aparecerá uma mensagem indicando que a chave é válida. Clique então no botão Avançar.

Na lista de países que é mostrada a seguir, selecionar Brasil e clique em Avançar.

Na tela seguinte, não altere nada e somente clique Avançar.

As informações de sua licença são mostradas a seguir. Clique no botão Concluir.

Será estabelecida uma conexão com o servidor da Bentley. Aguarde a resposta e, quando ela chegar, será mostrada a última página do assistente de ativação. Clique no botão Fechar.

Durante o processo de instalação, serão criados dois ícones na sua área de trabalho. Escolha aquele que corresponde à licença que adquiriu: topografia e volumes ou projetos.

Tags: Tutorial, Bentley topoGRAPH, Instalação, TopoGRAPH

Cálculo de Volumes por MDTs

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 5/23/2016 5:09:21 PM

Introdução

 

Nesse tutorial você irá aprender a como calcular volumes entre duas superfícies (MDTs) criadas a partir de dois arquivos de nuvem de pontos.

Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados que acompanham esse tutorial: Primitivo.xyz e Medição.xyz.

 

Iniciando o topoGRAPH

 

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, clique no botão Novo arquivo ().

Na caixa de diálogo Criar Arquivo informe o nome do novo arquivo. Usaremos "Volume Vila Arriete" em nosso exemplo.

Clique no botão Salvar.

O arquivo “Volume Vila Arriete” aparecerá na lista da caixa de diálogo Abrir Arquivos. Selecione-o e clique no botão Abrir.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH. 

 

Importando os MDTs

 

Clique com o botão direito do mouse sobre o item Desenho da árvore do projeto e escolha a opção Novo no menu mostrado.

Na caixa de diálogo Propriedades, informe o Nome, “Levantamento Planialtimétrico”, Autor, Data e Descrição do desenho que será criado e clique no botão Criar. O novo desenho aparecerá na lista de desenhos.

O próximo passo será importar as duas nuvens de pontos, Primitivo.xyz e Medição.xyz, para que possamos usá-las em nosso exemplo.

Antes, para melhor organização dos dados, vamos criar dois níveis: um para cada MDT.

Clique no botão Gerenciador de Níveis () na barra de ferramentas. Na caixa de diálogo Gerenciador de Níveis, clique no botão Novo nível e digite "Primitivo" como seu nome. Clique novamente no botão Novo nível e nomeie-o como "Medição".

Dê um duplo clique sobre o nível "Primitivo". Ele se tornará o nível ativo. Feche a caixa de diálogo.

Para melhor visualização, vamos definir cores diferentes para os MDTs.

Altere a cor ativa para qualquer cor. Usaremos o marrom claro em nosso exemplo.

Com o botão direito do mouse, clique sobre o desenho recém criado, "Levantamento Planialtimétrico". No menu de e contexto, escolha a opção Importar MDT.

Escolha a pasta onde estão salvos os arquivos de nuvens de pontos, selecione o arquivo “Primitivo.xyz” e clique em Abrir.

Note que o item "Primitivo" aparece na lista de MDTs do desenho.

Agora vamos importar o MDT medição.

Defina o nível "Medição" como ativo e troque a cor ativa. Usaremos o verde nesse exemplo.

Clique novamente com o botão direito do mouse sobre o desenho "Levantamento Planialtimétrico" e escolhaa opção Importar MDT.

Selecione o arquivo “Medição.xyz” e clique em Abrir.

Note aparecem dois itens na lista de MDTs do desenho. 

 

Editando o MDT

 

A seguir, vamos editar o MDT da medição eliminando alguns lados para não influenciar nos valores fianis.

Clique no botão Exibição do nível () e, na caixa de diálogo Exibição de níveis, deselecione o item “Primitivo” e feche a janela.

Selecione o MDT da medição (verde) e clique no botão Informações do elemento.

A janela Informações do elemento será mostrada e nela você pode alterar algumas características do MDT, como: cor e visualização de lados e vértices.

Ache a linha Método de aresta e altere seu valor de Lascas para Comprimento máximo do triângulo e informe o comprimento máximo na linha de baixo. Vamos usar 100 m em nosso exemplo.

Repare que alguns lados foram eliminados do MDT.

Além dessa janela, o MDT pode ser manipulado também através das opções disponíveis no menu MDT, como: edição e manipulação e processamento de linhas obrigatórias, de quebra e de fronteira, entre outras.

Escolha a opção Editar e uma barra de ferramentas será mostrada com as opções disponíveis, que são:

  • Apagar vértice

  • Apagar lados de triângulos

  • Alterar lado do triângulo

  • Inserir vértice

  • Mover vértice

  • Apagar triângulos por uma linha

  • Apagar características

Vamos apagar alguns lados de triângulos indesejados. Coloque o desenho na vista planta e enquadre. Selecione a opção Apagar triângulos por uma linha (), selecione o MDT e trace uma linha sobre os triângulos que deseja apagar.

Terminada a edição, ligue o nível Primitivo para visualizar os dois MTDs ao mesmo tempo.

 

Calculando os Volumes

 

Na árvore do projeto, selecione e arraste o MDT Medição e solte-o sobre o MDT Primitivo.

Aparecerá a caixa de diálogo Resumo de Relatório de Volumes. Nele serão apresentados os valores calculados de corte e aterro para sua verificação. Caso precise, é possível gerar um relatório.

Clique no botão Gerar Relatório. Você verá o relatório de volumes que você poderá imprimir ou salvar em arquivo PDF.

Tags: Tutorial, MDT, Bentley topoGRAPH, TopoGRAPH, Volumes

Cálculo de Volumes por Seções

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 5/23/2016 5:58:14 PM

Introdução

 

Nesse tutorial iremos mostrar como calcular volumes entre dois perfis de seções transversais interpolados a partir de dois MDTs.

Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados, Estaueamento.csv e Levantamento Vila Arriete.dgn, que acompanham esse tutorial.

 

Iniciando o topoGRAPH

 

Execute o Bentley topoGRAPH dando um duplo clique no ícone da área de trabalho do Windows e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, busque pelo arquivo Levantamento Vila Arriete.dgn. Selecione-o e clique Abrir..

Esse arquivo já contém dois MDTs, Primitivo e Medição, que serão usados para interpolar os perfis das seções transversais.

Para saber como esse arquivo foi criado, veja o tutorial Como Calcular Volumes por MDTs, disponível em nosso site.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH. Veja que os dois MDTs já estão carregados. O marrom é o terreno natural e o verde é o MDT da medição. Altere a visualização para a vista topo e enquadre.

 

Criando o Estaqueamento

 

O primeiro passo é importar os pontos que serão usados como estaqueamento que será a base do cálculo de volumes. Clique com o botão direito do mouse sobre o item Topográficas e escolha a opção Importar.

Na caixa de diálogo ImportarCoordenadas, busque o arquivo Estaqueamento.csv na pasta Cálculo de Volume por Seções. Defina Ponto como o Separador decimal e Tabulação como o Separador de campos.

Verifique se os dados estão nas colunas corretas.

Informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas. Chamaremos de Estaqueamento em nosso exemplo. Opcionalmente, você pode informar o autor, a data e uma descrição para esse documento.

Clique em Carregar.

As coordenadas importadas serão mostradas em uma janela. Feche-a.

Vamos, agora, carregar os pontos sobre o desenho.

Antes, criaremos um novo nível para colocar os pontos. Assim, eles ficarão separados dos elementos existentes.

Clique no botão Gerenciador de níveis (). Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no botão Novo nível ().

Informe o nome Estaqueamento para o novo nível. Para torna-lo ativo, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo. Feche a janela.

Sob o item Topográficas, clique e arraste o item Estaqueamento até o desenho Default e solte.

Para visualizar melhor os pontos, vamos desligar os níveis que contêm os MDTs. Clique no botão Exibição do nível () e clique sobre os níveis Primitivo e Medição. Repare que os MDTs foram escondidos e os pontos apareceram. Feche a janela.

Selecione todos os pontos abrindo uma janela ao redor deles. Clique e arraste os pontos selecionados até o item Seções transversais da árvore do projeto e solte. A janela Criar um Novo Documento de Movimento de Terra será mostrada.

Informe o nome do novo documento. Usaremos Vila Arriete. Opcionalmente, você pode informar o autor, a data e uma descrição para esse documento. O grupo de campos Estaqueamento irá determinar como a progressiva das estacas serão calculadas.

  • Usar a distância entre os pontos para calcular a progressiva: Marque esse campo para que a progressiva de uma estaca seja calculada pela distância em relação à estaca anterior. Caso contrário, a progressiva das estacas será calculada com base no nome dos pontos.

  • Notação: escolha a notação das estacas: Estaca ou Km.

  • Progressiva inicial: Informe a progressiva da primeira estaca. Só será utilizada se o campo Usar a distância entre os pontos para calcular a progressiva estiver marcado.

  • Intervalo: Informe o intervalo entre as estacas.

Clique em Criar e o novo documento será mostrado em uma janela.

 

Calculando os Perfis das Seções Transversais

 

A próxima etapa desse tutorial é calcular os perfis das seções transversais. Para isso, criaremos um documento de seções.

Na janela Vila Arriete, clique no botão Seções.

Na janela Novas Seções-Transversais, informe o nome, autor, data e descrição do novo documento. Nesse exemplo, usaremos Volume Final.

Clique em Aplicar e o novo documento de seções transversais será mostrado. Esse documento terá os dois perfis que serão usados para calcular o volume: o do terreno natural e o da medição final.

Vamos começar interpolando os pontos do perfil do terreno natural.

Clique no botão Grupo e escolha a opção Novo. Na janela Criar Grupo de Perfis selecione Terreno Natural no campo Tipo, informe o nome Primitivo e clique em Aplicar.

Para interpolar os pontos do terreno natural precisamos ter o MDT Primitivo, que representa o terreno natural, conectado ao documento Vila Arriete.

Na árvore de projeto, clique e arraste o MDT Primitivo até o documento Vila Arriete e solte.

Na janela Volume Final, clique no botão Interpolar.

No assistente Interpolar Pontos de Terreno Natural, clique em Próximo >> para escolher o trecho inteiro. Na segunda página, marque a opção Lados e desmarque a Distância. Na Largura do perfil, informe 250 metros para cada lado e clique em Interpolar.

                               

Veja que o perfil do terreno natural é mostrado na vista gráfica.

Clique sobre o item Conexão: Default com o botão direito e escolha a opção Desconectar. O MDT Primitivo será desconectado do documento.

Para realizarmos o cálculo do volume precisamos de um segundo perfil. Esse será o perfil da medição.

Crie um novo grupo. Dessa vez escolha o TipoMedição. Informe um número, o nome, a descrição e a data da medição e clique em Aplicar.

Conecte, agora, o MDT Medição ao documento Vila Arriete.

Clique novamente em Interpolar, informe os mesmos valores usados anteriormente e mande interpolar.

Note que, agora, existem dois perfis sendo mostrados. O branco referente ao perfil do terreno natural e o amarelo da medição.

Troque a seção atual para visualizar melhor esses perfis.

 

Calculando os Volumes

 

Agora que temos os dois perfis interpolados, podemos seguir para o cálculo dos volumes.

Na janela Volume Final, clique no botão Volumes.

Na janela Volume das Seções Volume Final, informe os parâmetros para o cálculo.

  • Intervalo: Informe o trecho que será utilizado para o cálculo de volumes.

  • Método de cálculo: Escolha a forma como será realizado o cálculo de volumes.

  • Usar no cálculo: Escolha qual volume você deseja calcular:

    • Perfis: Calcula o volume entre dois perfis das seções transversais. Nesse caso, escolha nos campos Tipo, Nome e Descrição os dois perfis que serão utilizados.

    • Pavimento: Calcula o volume do pavimento;

    • Categorias: Calcula o volume das categorias dos níveis geológicos;

    • Camada vegetal: Calcula o volume da camada vegetal.

  • Resultado: Mostra os valores calculados.

  • Calcular: Faz o cálculo dos volumes

  • Mostrar tabela...: Mostra uma tabela com as áreas e volumes parciais, acumulados e finais que podem ser impressos em um relatório.

  • Limpar: apaga os dados calculados.

  • Criar documento: Marque essa opção para criar um novo documento que irá guardar o resultado desse cálculo. Se esse campo estiver marcado, informe o nome do novo documento no campo Nome logo abaixo.

Nesse tutorial, no grupo Usar no cálculo, selecione Perfis para calcular o volume entre dois perfis.

No campo Tipoà esquerda, selecione Terreno Natural. O NomePrimitivo aparecerá automaticamente pois ele é o único existente.

No campo Tipoà direita, selecione Medição. O NomeMedição Final também aparecerá automaticamente.

Clique no botão Calcular e os volumes de corte e de aterro serão mostrados.

Para visualizar a tabela de áreas e volumes parciais ou imprimir um relatório dos valores calculados, clique no botão Mostrar tabela... e a janela Cálculo de Volumes será apresentada.

Feche a janela.

Para manter os valores calculados para consulta sem a necessidade de refazer o cálculo, marque o campo Criar documento, informe o nome Volume para esse novo documento e clique em Aplicar. Um novo item, Volume, será adicionado à árvore do projeto sob o item Volume Final.

Dê um duplo clique sobre esse novo item para visualizar a tabela de volumes mostrada abaixo.

Tags: Tutorial, Bentley topoGRAPH, TopoGRAPH, Volumes

Como Plotar Desenhos

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 5/23/2016 6:38:50 PM

Introdução

 

Esse tutorial irá explicar como plotar um desenho, desde a inserção de folhas.

Para ilustrar melhor esse tutorial, iremos gerar um arquivo PDF ao invés de imprimir o desenho. Isso permitirá mostrar o resultado final.

Para executar esse tutorial, você precisará dos seguintes arquivos de dados que acompanham esse tutorial: penas.tbl e Piratininga.dgn.

Para baixar os arquivos necessários para seguir esse tutorial, clique aqui.

 

Iniciando

 

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Piratininga.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.

 

Inserindo as Folhas

 

Carregado o desenho vamos definir o nível no qual serão criadas as folhas com a malha de coordenadas.

Clique no botão Gerenciador de Níveis ( ).

Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no menu Níveis, escolha a opção Novo e digite o nome “Folha 01”. Repita a operação e crie o nível “Folha 02”, pois teremos duas folhas nesse tutorial. Selecione o nível “Folha 01”, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo. Feche a janela.

Vamos, agora, definir o formato da folha. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Estilos. Marque o estilo“ABNT A0 Seal” como Atual e a configure para mostrar o texto de coordenadas da malha em todos os lados da folha.

Note que a altura e a largura da folha estão configuradas em 0,969m e 0,821m respectivamente e o desenho está na escala 1/250. Isto será importante para entendermos nossa área de plotagem mais adiante.

Clico no botão Fechar e confirme o salvamento das alterações feitas.

O próximo passo de nosso tutorial é inserir as folhas. Acesse a aba Tarefas, abra o grupo Desenho topoGRAPH e selecione a opção Inserir folha de plotagem. Mova o cursor por sobre o desenho e clique uma vez para definir a posição posicione a folha. Mova o cursor novamente e clique quando a rotação estiver correta.

Troque o nível ativo para o nível “Folha 02” e insira a segunda folha.

 

Criando os Modelos de Impressão

 

Com as duas folhas inseridas, podemos prosseguir. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Criação folha de impressão em massa. Em seguida, clique com o botão direto sobre uma área vazia do desenho para confirmar a criação do Layout de impressão.

Agora possuímos dois modelos de folha, um para cada folha inserida. Clique no botão Modelos ( ) para visualizar os modelos criados.

Dê um duplo clique sobre o modelo PrintPrepOutput e feche a janela.

Com os layouts de impressão gerados, podemos editar qualquer texto da legenda que desejarmos bastando, apenas, dar um duplo clique sobre o texto e, na janela padrão de edição de texto, informar o valor desejado.

 

Preparando para a Impressão

 

Vá ao menu Arquivo e selecione a opção Imprimir.

Na caixa de diálogo Imprimir, você encontrará as opções que definirão como e o que será impresso.

No grupo Configurações gerais, definimos o básico de impressão e temos as seguintes opções:

  • Área. Onde você define o que será imprimir. Existem 3 opções:

    • Vista – Para imprimira a partir de uma vista;

    • Fence – Para imprimir a partir de uma fence (só estará ativa se existir uma fence dentro do desenho);

    • Folha – Para imprimir a partir de um modelo de folha (só estará disponível caso o modelo usado seja do tipo Folha);

  • Vista – Define a vista a ser impressa, caso a opção acima esteja definida para Vista;

  • Cor – Define se será colorido (cor real), tons de cinza ou preto e branco (monocromático);

  • Rasterizado – Se marcado, uma imagem será gerada antes de ser enviada à impressora. (Geralmente é usado quando existe uma imagem dentro do desenho e se ela será impressa);

  • Cópias – define o número de cópias a serem impressas;

No grupo Impressora e tamanho do papel, selecionamos odriver de impressão, tamanho de papel e temos as seguintes opções:

  • Tipo do Driver: Escolha o tipo do driver que será usado para a impressão. Tem duas opções:

    • Driver do Windows – Define que utilizaremos o driver disponibilizado pelo Windows;

    • Driver da Bentley – Define que um driver fornecido pela Bentley será usado. Esta opção geralmente é usada para se gerar arquivos PLT para posterior envio à impressora ou para gerar arquivos PDF.

  •   Abre a opção de selecionar um dos drivers existentes da Bentley

  •   Abre a opção para trocar a impressora do Windows que deseja usar. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.

  • Completo – Esta opção determina que o tamanho da área de impressão seja exatamente o tamanho do papel, sobrepondo a qualquer definição de borda ou fronteira que tenha no driver de impressão do Windows. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.

  • Papel – Define o tamanho de papel que você quer usar para sua impressão (A0, Carta, etc.)

  • Área útil – Mostra a área total a ser impressa. Geralmente segue a definição de Papel e a opção Completa.

  • Paisagem/Porta-retrato – Orientação do papel em termos de como será a impressão.

  • Tipo de saída: Escolha entre as opções abaixo, o tipo de saída:

    • Enviar para Impressora – Manda imprimir o que se definiu.

    • Criar arquivo de plotagem – Gera arquivo PLT para envio posterior a impressora

    • Criar Metafile – Gera imagem em formato WMF para ser usada nas aplicações do Windows.

  • Mostrar desenho na pré-visualização – habilita/desabilitar a ver uma previa do que será impresso. Marque esta opção para termos a prévia da impressão.

No grupo Posição e escala da Impressão, definimos a posição e o tamanho em termos de escala e origem da impressão.

  • Escala – define em unidades decimais o tamanho do arquivo.

  •   Abre uma janela que auxilia na determinação de escala, definindo proporção entre o desenho e a unidade em papel.

  • Tamanho – mostra o tamanho em X e Y do desenho na unidade de impressão. (Este segue a definição de Escala)

  •   Maximizar – Aumenta o desenho para se usar o máximo possível de área de impressão. Cuidado que em alguns casos isso define uma escala não exata

  • Origem: Origem da folha impressão em relação à folha.

  • Centralizar Automaticamente – Faz com que o desenho fique o mais centralizado possivel na folha

  • Rotação – Define se o desenho será rotacionado

    • 90 cw – Rotaciona 90° em sentido horário

    • 90 ccw – rotacional 90° em sentido anti-horario

    • 180 – Rotaciona 180°

Na área Imprimir ressimbolização temos a possiblidade de selecionar uma tabela de penas existente nos formatos TBL, CTB ou STB.

Assim no campo Tabela de penas clicamos no ícone ( )  para buscar o arquivo de penas que está salvo em seu computador, confirmamos a tabela e em seguida clicamos em Abrir.

Automaticamente é montado a relação entre cor, pena e espessura, para serem impressos no papel e as alterações podem ser vistas na prévia de impressão.

 

Imprimindo o Desenho

 

Agora que definimos os todos os parâmetros, vamos imprimir o desenho.

Clique no botão Imprimir ( ) localizado no canto superior esquerdo da janela e será aberta uma janela padrão para salvar sua impressão. Informe o nome do arquivo e clique em Salvar. O formato da impressão, escolhido previamente, será o PDF.

Sem fechar a janela Imprimir, no campo Grupo de vistas, troque o modelo para o PrintPrepOutput-01 que contém a segunda folha de impressão.

Informe novamente a Tabela de penas a ser usada. Note que os demais campos permanecem com os mesmos valores. Clique no botão Imprimir, informe o nome do arquivo e clique em Salvar.

Feche a janela de impressão e minimize o programa.

Vá até a pasta onde o documento foi salvo e abra um dos arquivos PDF salvos e abra um deles.

Pronto agora você pode imprimir clicando no ícone da impressora ou enviar via e-mail ou dispositivos móveis para seus clientes, parceiros, ou para empresa prestadora de serviços de impressão.

Tags: Tutorial, Plotagem, Bentley topoGRAPH, TopoGRAPH

Desenho : Como criar padrões de linhas customizadas (Preliminar)

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Current Revision posted to Bentley topoGRAPH by William Ferreira on 5/25/2016 12:08:30 PM

A definição de uma linha customizada engloba as seguintes partes:

-Padrão do Traço: define a série de segmentos e espaços

-Ponto: define o símbolo a ser repetido, como por exemplo uma letra ou outro grupo

De elementos.

-Definição composto: combina as duas partes padrão de linha e ponto.

Padrão de linha: segmento de 2m, espaço de 1m

Use um arquivo DGN qualquer com unidade indicada em metros (m):

1. Selecione do menu Elemento > Estilo de linha > Editar.

2. Selecione Arquivo > Novo e defina um arquivo para a linha (extensão. RSC).

3. Dentro da janela, do estilo de linha, selecione Editar > Criar > Nome e dê um

Nome para linha.

4. Selecione Editar > Criar > Padrão traço e dê um nome adequado.

5. Clique no botão adicionar duas vezes – uma para segmento, uma para espaço.

6. Selecione o primeiro segmento da linha (Parte esquerda) e modifique o tipo do

Padrão para o traço.

7. Defina o valor para o comprimento para 2.

8. Selecione o segundo segmento (parte da direita) e modifique o tipo do padrão

Para interrupção. Defina o valor do comprimento para 1 (suficiente para

Comportar o círculo).

9. Selecione Editar > Criar > Ponto, dê um nome adequado.

10. Clique em Padrão de traço base, selecione o padrão criado no item 4, e

Pressione OK.

11. Crie um símbolo em seu arquivo (no caso um círculo de raio 0.2m).

12. Coloque uma fence em volta dele e defina a origem como célula.

13. Clique em Criar e e dê um nome para o símbolo.

14. Selecione a parte da linha que deseja (parte branca) e depois pressione

Selecionar, selecione o símbolo criado e OK.

15. Selecione Editar > Criar > Composto e coloque um nome adequado

16. Clique em inserir e selecione a cada um dos componentes criados. Padrão e

Ponto e Clique OK.

17. Selecione Edit > Link para conectar todos esses componentes.

18. Selecione Arquivo > Salvar para salvar a linha.

19. Se você utiliza bibliotecas dgnlib no seu workspace, abra o arquivo dgnlib, abra

O editor de estilos de linha e importe o arquivo *.rsc criado anteriormente para

Disponibilizar o estilo de linha para os demais usuários.

Tags: padrão TG98SE, Padrão, linhas, Bentley topoGRAPH, CAD, guia, desenho, TopoGRAPH, linha, dica, Basics

Desenho : Códigos de Ligação automática (Preliminar)

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Current Revision posted to Bentley topoGRAPH by William Ferreira on 5/25/2016 12:16:33 PM

Para criar e ou carregar os códigos selecione Códigos no menu Bentley topoGRAPH.

 

 

Preencha a tabela.

 

 

Na coluna Código informe o número do código que será substituído pela descrição fornecida na coluna Descrição e pelo símbolo especificado na coluna Símbolo. Os códigos válidos são os seguintes:

 

IL: Início de linha

FL: Final de linha

IP: Início de polilinha

FP: Final de polilinha

IS: Início de spline

FS: Final de spline

A1: Primeiro ponto de um arco

A2: Segundo ponto de um arco

A3: Terceiro ponto de um arco

C1: Primeiro ponto de um círculo

C2: Segundo ponto de um círculo

C3: Terceiro ponto de um círculo

S[nome do símbolo]: Nome do símbolo para o ponto

TS[nome do símbolo]: Todos os símbolos para os pontos a seguir

PL[nome do padrão de linha]: Padrão de linha e polilinha

PC[nome do padrão]: Padrão de arco, círculo e spline

CO[número da cor]: Cor dos próximos elementos

F: Fecha uma smart line (polilinha), spline ou sequência de linhas

LO: Linha obrigatória, utilizada no aplicativo curvas de nível

C+[nome da camada]: Nome da camada do desenho

EL+[nome do estilo]: Define um estilo para as próximas linhas

EP+[nome do estilo]: Define um estilo para os próximos pontos

PF: Não inclui este ponto no elemento atual.

 

Os argumentos entre colchetes representam valores da tabela correspondente de cores, padrões, níveis ou estilos. Os colchetes não devem ser digitados.

 

Ao informar os códigos, o usuário deve digitar o caractere vírgula (,) na primeira posição do campo e a seguir, um ou mais códigos separados por vírgulas. No final da série de códigos, o usuário deve digitar um caractere (-) traço. Após este caractere é permitido digitar a descrição do ponto propriamente dita.

 

Exemplo: ,S3,CO9,IL-CASA

Comentário: Foram informados três códigos. O símbolo do ponto deve ser 3 (S3), a cor do próximo elemento deve ser 9 (CO9) e o ponto é o início de uma linha (IL). Sua descrição é CASA. Entre o início de uma linha, polilinha ou spline, e seu final, todos os seus pontos intermediários serão unidos.

 

Se o código F for digitado entre o início e fim (em qualquer ponto) de uma sequência, o primeiro e último ponto serão ligados, fechando a figura.

 

O código S (número do símbolo) só afeta o ponto em questão, enquanto o código TS (número do símbolo) altera a definição do atributo, fazendo com que os pontos carregados a seguir tenham o símbolo definido por este código.

Se o usuário desejar que os elementos criados sejam incluídos dentro de uma determinada camada de desenho, o comando N+(nome da camada) deve ser digitado antes de qualquer outro. O código LO afeta o próximo elemento criado e deve ser digitado antes dos comandos de definição de linhas, polilinhas ou splines.

Na ocasião da formatação da caderneta, estes códigos podem ser traduzidos automaticamente. Assim, a descrição 1 será traduzida para Guia, a descrição 2 será traduzida para Poste e assim por diante.

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Tags: Tutorial, Alteração, Código de Ligação Automática, Bentley topoGRAPH, CAD, funcionalidades, guia, desenho, Códigos, dica

5. Tutoriais

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Revision 2 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 5/25/2016 12:50:00 PM

Introdução

Nesta seção você encontra tutoriais explicando passo-a-passo as funcionalidades mais usadas no Bentley topoGRAPH incluindo todos os arquivos necessários para você reproduzi-lo do início ao fim.

Primeiros Passos

Como instalar o Bentley topoGRAPH

Volumes

Como calcular volumes por seções transversais

Como calcular volumes por MDTs

Desenhos

Como plotar desenhos

Tags: Tutorial, Bentley topoGRAPH, TopoGRAPH

3.Vídeos

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Revision 3 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/7/2016 3:55:11 PM

Assista em nosso canal no YouTube a vídeos explicativos sobre as principais funcionalidades do Bentley topoGRAPH.

Tags: topoGRAPH Importar Listagem, tg98SE, topografia, vídeo, TopoGRAPH

Versão 08.11.09.204 - liberada em 09/06/2016

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Current Revision posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/10/2016 5:58:43 PM
  1. Estilo de pontos não listava os estilos de textos recém criados.

  2. Em algumas situações poderiam ser mostradas 2 abas do Projeto.

  3. Impressão Relatórios e Nota de Serviço não tinham a opção de ajustar à página.

  4. A exportação para o formato XLS de Notas de Serviço com muitas estacas causava um erro.

  5. A opção de apagar pontos ficava desabilitada se selecionássemos vários pontos de diferentes perfis.

  6. Transformar seções transversais em MDT mostrava uma mensagem de erro.

  7. A conversão de desenhos do Tg98SE com muitos pontos causava um erro. A solução foi limitar a quantidade máxima de pontos em 150.000 e, acima desse limite, dar a opção ao usuário de gerar pontos do MicroStation (que só tem coordenadas X, Y e Z).

  8. Em alguns casos a edição de estilos de pontos exibia uma mensagem de erro.

  9. Alteração no layout dos campos do assistente de comunicação.

  10. A recepção, transmissão e formatação dos dados da estação Pentax R-300 Series não estava funcionando.

  11. Arrastar e soltar um item de seções transversais sobre ele mesmo gerava um erro.

  12. A impressão de relatórios de volumas causava um erro.

  13. O salvamento de pontos do desenho em um documento de movimento de terra (seções transversais) gerava valores errados para o nome e o azimute.

  14. A opção de inserção de estaca no movimento de terra (seções transversais) foi removida.

  15. A importação da tabela de dados para o desenho causava um erro se um arquivo não fosse selecionado antes de clicar no botão importar.

  16. O topoGRAPH não listava arquivos .TXT para serem formatados pela Foif-RTS-OTS 650 Series; não formatava também arquivo .DAT estações Foif OTD 670/680.

  17. O estaqueamento do movimento de terra (seções transversais) estava calculando a progressiva de forma errada.

  18. Duas novas estações da Topcon foram adicionadas aos modelos suportados pelo assistente de comunicação: Cygnus KS-102 e Gowin TKS-202.

  19. Criar uma tabela a partir de um item de coordenadas deixava o título das colunas Nome e Descrição em inglês.

  20. A opção de formatação de coordenadas da Topcon GTS210 não estava funcionando.

  21. A edição de uma tabela de movimento de terra (seções transversais) continha erros.

  22. Os azimutes não eram atualizados na tabela do movimento de terra (seções transversais) após as operações de Desfazer e Refazer.

  23. A Nota de Serviço Terraplanagem da Pista Direita mostrava uma mensagem de erros no lugar dos valores.

  24. A formatação dos dados da estação Foif-RTS-105R3 foi adicionada.

  25. Foi adicionada a importação de arquivo .CSV para uma tabela de movimento de terra (seções transversais).

  26. A seção-tipo agora permite prolongar o pavimento até o talude.

  27. O perfil longitudinal de um movimento de terra (seções transversais) agora ode ser carregado no desenho.

  28. Arrastar e soltar coordenadas em um desenho cria os pontos no nível atual.

  29. Nas cadernetas, as coordenadas de uma estação podem ser buscadas em um outro item dentro do projeto.

  30. A plataforma CAD foi atualizada para uma versão mais nova: PowerPlatform SS4.

  31. O topoGRAPH agora lê os dados diretamente do site do SIGEF e recria o imóvel automaticamente.

  32. Em um projeto de pista duplo, agora é possível coloca-las do mesmo lado da linha base.

  33. O carregamento do perfil permite adicionar perfis adicionais ao desenho.

  34. A seção transversal permite, agora, importar um arquivo .CSV.

  35. Agora é possível salvar pontos gráfico como pontos de um movimento de terra (seções transversais).

  36. O tamanho padrão das janelas do topoGRAPH foi redefinido, tornando a visualização mais agradável. O tamanho e posição da janela, bem como a posição e largura das colunas das tabelas contidas nessa janela, são salvas automaticamente para que a janela seja carregada com a mesma aparência na próxima vez.

Tags: Versão, Bentley topoGRAPH, topografia, georreferenciamento, Bentley, Correções

Georreferenciamento

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/15/2016 1:52:51 PM

Georreferenciamento

Como Calcular Poligonais e Irradiações

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/16/2016 1:56:35 PM

Introdução

Nesse tutorial você será apresentado ao módulo de topografia do Bentley topoGRAPH.

Iremos mostrar detalhadamente como formatar uma caderneta e calcular poligonais e irradiações.

Para executar esse tutorial você precisará dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial: Pontos-Base.txt e Topografia.M21.

Para baixar os arquivos necesários para seguir esse tutorial, clique aqui.

Iniciando

Execute o Bentley topoGRAPH e na caixa de diálogo Abrir Arquivos clique no botão Arquivo novo.

A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada e você deverá escrever o nome do projeto “Piratininga” no campo Nome.

Clique no botão Salvar para o arquivo aparecer na lista de arquivos existentes na pasta escolhida. Selecione-o e clique no botão Abrir.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.

No lado esquerdo da tela, você encontra o projeto atual com a árvore de dados organizada por tipo. Os nós principais desta árvore são: Topografia (referente aos Cálculos Topográficos), Vias (referente aos Projetos Viários), Seções Transversais (referente à Volumetria) e Desenhos.

Na parte central, serão mostrados os desenhos do levantamento.

Na parte superior, estão os menus e atalhos para as ferramentas do sistema.

E, na parte inferior, são mostradas alguns parâmetros e status.

Uma das principais características do Bentley topoGRAPH é sua grande capacidade de customização. Você pode escolher como quer ver a tela e as informações do projeto. Note que existem duas abas no lado esquerdo da tela: Projetos e Tarefas. Na aba projeto, você encontra os dados do projeto em uma árvore hierarquizada e, na aba tarefas, você encontra as principais ferramentas do sistema.

Importando Dados Auxiliares

 

Para agilizar a execução desse tutorial, vamos importar um arquivo de coordenadas que está no formato .txt, o qual utilizaremos como base de cálculo da poligonal e parte das irradiações.

Clique com o botão direito do mouse sobre o nó das Coordenadas no grupo Topográficas e escolha a opção Importar.

No Assistente de importação localize o arquivo de coordenadas na pasta onde se encontra salvo e preencha os campos de acordo com a descrição abaixo.

  • Arquivo: nome do arquivo que será importado.
  •  : Abre uma caixa de diálogo para procurar o arquivo.

  • Separador decimal: Escolha o separador decimal utilizado no arquivo que será importado.

  • Separador de campos: Escolha o caractere que separa os campos (Nome, X, Y, etc) em uma linha do arquivo.

  • Prévia do arquivo: Serão mostradas as primeiras linhas do arquivo.

  • Colunas: Mostra as colunas que não estão no arquivo. Clique e arraste uma coluna entre a tabela e esse campo, e vice versa, para tirar ou incluir uma coluna.

  • Nome: Nome do item de coordenadas que será criado.

  • Autor: Nome do autor.

  • Data: Data da criação do item de coordenadas.

  • Descrição: Descrição do item de coordenadas que será criado.

Nesse tutorial utilizaremos o arquivo Pontos-Base.Txt, Ponto como separador decimal e ponto-e-vírgula como separador de campos. Informe também o nome, autor, data e descrição e clique em Carregar.

O documento de coordenadas será importado e mostrado. Feche-o para podermos continuar nosso tutorial.

Formatando um Caderneta

 

Com as coordenadas auxiliares importadas, podemos passar ao próximo passo de nosso tutorial que é a formatação de uma caderneta. Utilizaremos um levantamento feito com uma estação total Topcon 105N e salvo em um arquivo M21.

Clique com o botão direito do mouse sobre o nó da Caderneta sob o grupo Topografia. Um menu de quatro opções será mostrado. Escolha a opção Comunicação para chamar o Assistente de Comunicação.

Na caixa de diálogo do Assistente de Comunicação, será mostrada uma lista com os principais fabricantes de equipamentos topográficos do mercado. Escolha a marca Topcon. Na coluna Modelos que será mostrada a seguir, escolha GTS220/230W/100N.e, na coluna Operação, selecione Formatar.

Clique em Próximo >> para prosseguir.

Uma segunda página será mostrada para selecionar o arquivo a ser formatado e informar os dados da nova caderneta.

  • Dados: Escolha se o arquivo é uma caderneta ou coordenadas.

  • Ângulo: Escolha o formato dos ângulos contidos no arquivo.

  • Traduzir códigos: Marque se o arquivo contiver códigos automáticos.

  • Pasta: Pasta onde se localiza o arquivo a ser formatado.

  •  : Procura por outra pasta.

  • Arquivo de dados: Lista todos os arquivos encontrados na pasta.

  • Dados da Obra: Dados da obra encontrada no arquivo selecionado.

    • Nome: Nome da obra.

    • Operados: Nome do operador do equipamento.

    • Equipamento: Equipamento utilizado para o levantamento.

  • Novo documento: Informações sobre o documento que será criado:

    • Nome: Nome do documento.

    • Autor: Autor do documento.

    • Data: Data da criação do documento.

    • Descrição: Descrição do novo documento.

Em nosso tutorial, siga os passos abaixo:

  1. Selecione a opção dados Caderneta;

  2. Escolha a pasta onde se encontra o arquivo Topografia.M21;

  3. Marque o arquivo Topografia.M21

  4. Edite o nome da obra para Planimetria

  5. Informe o Nome do operador

  6. Selecione o equipamento utilizado em campo. Se ele não aparecer no combo-box, vá até o menu topoGRAPH e escolha a opção Equipamentos para cadastrá-lo.

  7. Informe os dados da caderneta. Este nome será mostrado na árvore do projeto, abaixo do nó da Caderneta.

  8. Opcionalmente, informe o nome do autor do documento e a descrição do trabalho.

  9. Por fim, clique no botão Próximo >>.

Verifique que, ao clicar no botão Próximo >>, o nome do documento criado, já aparece abaixo do nó Caderneta da árvore do arquivo.

Por fim, clique no botão Finalizar.

O documento de caderneta já está formatado e podemos começar a editar a caderneta.

Para abrir o documento de caderneta, clique com o botão direito sobre o nome dela e selecione a opção Abrir.

E a caderneta será mostrada.

A janela de caderneta é composta por 4 áreas principais:

  • Sessões: Lista as sessões de leituras e suas estações. Uma sessão é definida cada vez que uma das seguintes informações é alterada: nome do operador, data do levantamento ou equipamento utilizado. Nesta área são mostradas as estações que compõem as sessões de leitura.

  • Propriedades da Sessão: mostra as informações da sessão escolhida.

  • Lista das estações da sessão de leitura escolhida– além do nome, a lista contém a descrição da estação, as coordenadas se houver, a altura do instrumento e o azimute a ré opcionalmente. As coordenadas das estações e o azimute, apesar de serem opcionais, ajudam na visualização da caderneta na vista gráfica, antes das poligonais serem calculadas. Na maioria das vezes, basta que as coordenadas de uma só estação sejam informadas com o seu respectivo azimute a ré.

  • Vista Gráfica– aqui são mostradas graficamente as visadas entre as estações. Para que seja possível escolher as estações da sequência de uma poligonal graficamente, as coordenadas de pelo menos uma estação deve ser informada.

Para visualizar as leituras de ângulos e distâncias, escolha uma estação na tabela de Sessões de Leitura.

Note que a tabela e o campo onde aparecia as informações da sessão de leitura mudaram. A tabela agora mostra as leituras a partir da estação selecionada e o campo no canto inferior esquerdo mostra as informações da estação.

As colunas referentes às informações de leitura são:

  • Tipo: são cinco os tipos de ponto visado: Ré, Vante, Irradiação, Auxiliar e intersecção

  • Nome: Nome do ponto visado

  • Descrição: Descrição do ponto

  • Leitura: Se refere ao sentido da leitura do ângulo horizontal: horário ou anti-horário

  • Ângulo horizontal direto: valor medido do ângulo horizontal direto. A leitura do ângulo horizontal invertido é possível ser feita. Neste caso, não há.

  • Ângulo vertical direto: valor medido do ângulo vertical direto. A leitura do ângulo vertical invertido também é possível ser feita. Neste caso, tão pouco foi realizada.

  • Altura do sinal: ou a altura do prisma visado

  • Distância inclinada: alor da distância inclinada desde a estação ocupada até o ponto visado

  • Distância horizontal: valor da distância horizontal desde a estação ocupada até o ponto visado

Na parte superior da janela encontra-se a barra de opções.

  • Desfazer e Refazer: opções utilizadas no modo de edição da caderneta.

  • Preliminares: realiza os cálculos preliminares utilizados para verificação da consistência das leituras de ângulos e distâncias. Com esta opção, é possível encontrar alguns erros comuns de leitura antes de realizarmos os cálculos das poligonais

  • Nova estação: cria uma nova estação na sessão de leitura selecionada.

  • Poligonal: entra no assistente de cálculo de poligonais.

  • Irradiações: entra no assistente de cálculo dos pontos irradiados.

  • Intersecções: para calcular coordenadas de pontos a partir de leituras angulares

  • Relatórios: geração de relatório em PDF ou diretamente para a impressora

  • Configurações: altera os parâmetros de tolerâncias

Visualizando as Estações

 

Note que a janela da vista gráfica ainda está vazia porque ainda não temos as coordenadas de nenhuma estação para referência. Vamos definir uma coordenada arbitrária para uma estação.

Selecione a estação E5 da Sessão 1 e suas informações serão mostradas na janela logo abaixo. Note que o ponto não tem coordenadas informadas.

Informe os seguintes valores para os campos da estação selecionada:

  • X: 318.951,422

  • Y: 7.396.728,358

  • Z: 722,660

  • Azimute: 91°27’34”

Note que ao digitar os valores das coordenadas, automaticamente as visadas do levantamento são mostradas na vista gráfica.

Para você ajustar a visualização dos pontos, existem algumas opções na barra acima da vista gráfica.

  • Afastar: realiza um movimento de afastamento da câmera no eixo Z, o que causa uma diminuição do desenho na tela.

  • Aproximar: movimento contrário, aproximando a câmera no eixo Z, o que aumenta o desenho.

  • Aumentar: escolhe uma janela retangular de zoom com o mouse.

  • Enquadrar: posiciona todos os limites do desenho dentro da vista gráfica

  • Escala: escolhe a escala gráfica para melhor visualização dos textos com os dados dos pontos gráficos

  • Sequência: define graficamente a sequência da poligonal clicando sobre as visadas.

Para melhor visualização, vamos definir a escala gráfica de 1:3.000.

Calculando a Poligonal

 

Agora que podemos visualizar graficamente as estações, vamos escolher a sequência da poligonal.

Clique na opção Sequência. Repare que o cursor alterou de uma cruzeta para um pequeno quadrado. Agora vamos definir a sequenciada poligonal. Clique na linha que vai do ponto E5 ao ponto E5A. Observe que a cada clique sobre a linha, esta passa a ser mostrada com a cor magenta, que é indicação que esta linha foi escolhida

Durante o processo de seleção da sequência da poligonal, você pode usar as opções de visualização como Janela, Afastar, Aproximar e Enquadrar para ter certeza que está escolhendo a linha correta. Caso tenha escolhido uma linha por engano, basta clicar novamente sobre ela para desselecioná-la.

A partir da escolha da primeira linha, vamos seguir escolhendo as linhas E5A-FB3, FB3-FB4, FB4-E1, E1-FB5, FB5-MT4, MT4-MT5, MT5-FB1, FB1-FB2, FB2-E4 e, finalmente, E4-E5, fechando a poligonal no mesmo ponto de partida.

Ao chegar no mesmo ponto de partida, o topoGRAPH mostra uma janela com a sequência escolhida para você confirmar a criação desta poligonal.

Clique no botão Sim para incluir esta poligonal no documento da caderneta. Em seguida, o Assistente de Cálculo de Poligonal será mostrado.

Informe o Nome, Autor, a Data da criação e uma Descrição da poligonal e clique no botão Próximo >>.

Na próxima janela mostrada, você terá a lista das estações que formam a poligonal, na sequência correta. Se necessário, é possível alterar, incluir ou excluir qualquer uma das estações selecionadas. No nosso caso, vamos deixar como está.

Clique no botão Próximo >> para ir para a próxima etapa.

Nesta caixa de diálogo, vamos definir os dados de partida e chegada da poligonal. Uma poligonal pode ser aberta (parte de um ponto e chega em outro) ou fechada (parte e chega ao mesmo ponto). Nossa poligonal é fechada, por isso os dados de partida e chegada são iguais.

Observe que as estações de partida e de chegada já tem as coordenadas preenchidas. Lembre-se que as informamos anteriormente para podermos visualizar as estações da caderneta. Se essas coordenadas estiverem incorretas, você pode informar os valores corretos manualmente ou busca-lo em um arquivo (poligonal, irradiações ou coordenadas) existente clicando no botão   ao lado do nome da estação.

Em nosso caso as coordenadas da estação de partida, serão as mesmas informadas na caderneta, pois se trata informações oficiais.

Informe também as referências de partida e de chegada. No nosso tutorial, selecione a estação E4 em ambos.

Depois de preencher os dados de partida e chegada, clique no botão Próximo >> e será mostrada uma página par serem informados os valores das tolerâncias máximas para o cálculo da poligonal.

  • Tolerâncias: Tolerância usadas no cálculo para verificação de erros.

    • Angular: tolerância angular em graus.

    • Altimétrica: tolerância altimétrica em milímetros.

    • Precisão linear relativa: Erro linear absoluto encontrado dividido pelo perímetro da poligonal.

  • Sistema de coordenadas: Escolha o sistema de coordenadas da poligonal: topográfico ou UTM.

  • Usar parâmetros ABNT: marque somente se for trabalhar seguindo as normas da ABNT.

Utilizaremos os seguintes valores:

  • Angular: 0°00’05” (multiplicado pela raiz do número de vértices)

  • Altimétrica: 20,000 mm (multiplicado pela raiz do valor do perímetro)

  • Precisão mínima relativa: 1 para 5.000

  • Sistema de coordenadas: topográfico.

  • Usar parâmetros ABNT: deixar desmarcado.

Lembre-se que você pode cadastrar essas tolerâncias na opção topoGRAPH-Tolerâncias no menu do programa. Desta forma, não seria necessário informar os dados toda vez que fosse calcular a poligonal.

Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa.

Escolha a opção de Método Convencional para o Ajustamento da Poligonal. O método dos Mínimos Quadrados só deve ser escolhido quando o levantamento é feito com certos critérios essenciais para definir os Erros Padrão de forma estatística, como repetição e reiteração em todas as visadas. Ao escolher o método convencional, todos os campos referentes aos erros padrão e de critério de parada para iterações são bloqueados.

Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa do cálculo da poligonal.

Na próxima janela, o topoGRAPH mostra os erros de fechamento angular e altimétrico encontrados no cálculo da poligonal.

Você pode comparar o erro encontrado e a tolerância informada. Caso o erro seja maior que a tolerância, uma mensagem em vermelho será mostrada.

Neste momento, você tem a opção de distribuir ou não o erro encontrado. Apesar do erro ser maior que a tolerância informada no caso do fechamento angular, vou marcar os dois campos de distribuição.

Clique no botão Próximo >> para avançar.

A próxima etapa no processo de cálculo da poligonal é a distribuição do erro linear. Na janela que é mostrada, os erros lineares encontrados nos dois eixos X e Y são informados, bem como a tolerância linear informada.

Marca o campo de Distribuir Erro Linear e clique no botão Próximo >>.

Os dados finais da poligonal são mostrados em seguida.

Na parte superior da janela, a tabela com os valores de área e perímetro é mostrada.

Na parte de baixo, são mostrados os erros encontrados durante o cálculo da poligonal bem como suas respectivas tolerâncias. Estas duas tabelas são puramente para efeito de visualização.

Se houver algum erro maior que a tolerância informada, um X será na última coluna indicará o fato.

Clique no botão Finalizar para terminar o processo de cálculo de poligonal.

Feche, então, a janela da poligonal. O topoGRAPH perguntará se deseja salvar a poligonal. Responda Sim para não perder as edições que fez.

Depois de fechar a janela do documento da caderneta, note que um novo documento chamado Poligonal Principalé mostrado no nó Poligonais da árvore do projeto.

Para abrir o documento desta poligonal, você pode dar um duplo clique no nome ou clicar com o botão direito do mouse para ter o menu flutuante com a opção Abrir.

A janela da poligonal possui duas áreas principais: a tabela com os dados das estações ocupadas no lado esquerdo e a vista gráfica com a sequência da poligonal mostrada com linhas que unem as estações. Os elementos gráficos (símbolos, textos, linhas) da vista gráfica podem ser customizados com a configuração que desejar. Para isso, é necessário alterar o estilo na opção topoGRAPH-Vistas Gráficas.

A tabela com os dados das estações ocupadas possui duas abas. Na primeira chamada Dados da Poligonal você tem o nome, a descrição, as coordenadas o azimute para a vante e a distância entre os pontos.

Na aba Informações, você encontra os mesmos dados do fechamento da poligonal.

Calculando as Irradiações

 

Calculada a poligonal, o próximo passo de nosso tutorial é o cálculo das irradiações.

Feche a janela da poligonal e volte a abrir a janela da caderneta.

Na barra de ferramentas selecione a opção Irradiações ( ) e o Assistente de Cálculos de Irradiações será mostrado.

O primeiro passo do Assistente de Cálculo da Poligonalé o preenchimento do Nome, Autor, a Data de criação e a Descrição do novo documento de irradiações.

Clique no botão Próximo >> para escolher onde serão buscadas as coordenadas das estações. Existem 4 tipos de fontes que você pode usar para buscar as coordenadas das estações: Poligonais topográficas, Poligonais UTM, Pontos topográficos e Pontos UTM.

Em nosso caso, utilizaremos a Poligonal Principal e Pontos-Base como fonte das coordenadas das estações ocupadas. A linha com o nome da poligonal deve estrar marcado, antes de clicar no botão Finalizar para que as irradiações sejam calculadas e o documento criado.

Feche novamente a janela da caderneta, salvando o documento antes de fechar a janela.

Note que um novo documento de Irradiações foi criado e inserido no nó da árvore do projeto atual.

 

Abra o documento de irradiações com um duplo clique no nome. A janela abaixo das irradiações será mostrada.

A janela do documento de irradiações possui 4 áreas principais:

  • Estações:é a lista das estações que foram ocupadas para visar os pontos irradiados

  • Estação ocupada: são as propriedades da estação escolhida na lista de estações

  • Tabela de pontos irradiados: com informações de nome, descrição, coordenadas X, Y e Z, distância para a estação e o azimute entre a estação e o ponto irradiado.

  • Vista gráfica: mostra o desenho das estações e das irradiações. A linhas brancas representam a visada entre o ponto irradiado e a estação ocupada. Você pode desligar as linhas se preferir, na opção topoGRAPH-Vista Gráfica.

Feche a janela do documento de irradiações, salvando o documento antes de fechá-lo.

Carregando os Pontos em um Desenho

 

Agora, vamos carregar os pontos da poligonal e das irradiações no Módulo Gráfico para iniciar o desenho da planimetria e gerar o desenho com acabamento final.

Clique com o botão direito do mouse no nó Desenho da árvore do projeto para que o menu flutuando seja mostrado. Escolha a opção Novo.

A caixa de diálogo para Criar novo documento de desenho será mostarda. Informe o Nome (Cadastro Piratininga), o Autor, a Data de criação e uma Descrição e clique no botão Criar.

Um novo documento de desenho será incluído na árvore do projeto atual.

Vamos, agora, carregar os pontos para o desenho. Comecemos com a poligonal.

Selecione a poligonal calculada com o botão esquerdo do mouse, mantenha o botão pressionado, arraste sobre o nome do desenho recém criado e solte.

Em seguida arraste a tabela de irradiações para o mesmo desenho.

Para visualizar os pontos carregados, clique no botão   enquadrar no menu de opções da vista gráfica.

Como é possível ver, parte da união dos pontos já está aparecendo na tela, isso ocorre pois o Bentley topoGRAPH permite ao usuário informar códigos de ligação de pontos no campo descrição existente na caderneta, códigos esses que definem início e final de linhas, polilinhas e símbolos.

Tags: Tutorial, Código de Ligação Automática, Bentley topoGRAPH, topografia, TopoGRAPH

Como Criar Uma Seção-Tipo

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/22/2016 11:31:56 AM

Em desenvolvimento

Tags: Vias, Tutorial, Bentley topoGRAPH, Projetos, TopoGRAPH

Versão 08.11.09.205 - liberada em 28/06/2016

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Current Revision posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/28/2016 1:22:38 PM

1. Ocorria um erro ao selecionar a opção Loteamento / Criar.

Tags: Bentley topoGRAPH, topografia, Correções, TopoGRAPH

7. Últimas versões

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Current Revision posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/28/2016 1:24:50 PM

Veja aqui as alterações que foram feitas em cada uma das versões do Bentley topoGRAPH.

Tags: Bentley topoGRAPH, topografia, Correções, TopoGRAPH

Loteamento

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Current Revision posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 6/30/2016 12:10:18 PM

 

Introdução

 

Esse tutorial irá mostrar todo o processo de criação de um loteamento, seus lotes até a criação de memorias descritivos e plantas individuais dos lotes.

Para executar esse tutorial você precisará usar a versão 08.09.11.205 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e do arquivo Loteamento Bela Vista.dgn que acompanha esse tutorial.

Para baixar os arquivos necessários para seguir esse tutorial, clique aqui.

Iniciando

 

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, procure e selecione o arquivo Loteamento Bela Vista.dgn que acompanha esse tutorial e clique em Abrir.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH já visualizando as quadras que irão compor nosso loteamento.

Ajustes Iniciais

 

Antes de criar o loteamento, vamos definir os níveis, padrões de linha e estilos de texto que serão usados em todos os elementos referentes ao loteamento.

Clique no botão ( ) Gerenciador de Níveis.

Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no menu Níveis e escolha a opção Novo. Informe Lotes como nome desse novo nível.

Selecione o nível recém criado, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo para que tudo que desenharmos seja inserido nesse nível. Feche a janela.

Vamos agora criar um estilo de texto para ser usado nas plantas dos lotes.

Vá na opção Elemento / Estilos de Texto. Na caixa de diálogo Estilos de texto, clique no botão ( ) Novo e informe o nome do novo estilo. Vamos chamá-lo de TextoLoteamento e alterar algumas de suas propriedades.

Defina as propriedades como na figura acima, feche a janela e salve as alterações feitas.

Para as linhas, usaremos o modelo de elemento TG existente. Verifique suas características na opção Elemento / Modelos de elemento.

Em nosso desenho temos vários elementos que não são parte do loteamento, como: nome e eixo das ruas. Para facilitar o trabalho, vamos desligar alguns níveis de modo que somente os contornos das quadras fiquem visíveis.

Clique no botão ( ) Exibição do nível e, na caixa de diálogo, deixe somente os níveis Lotes e Quadras selecionados e feche a janela.

O desenho mostra agora somente as quadras.

Com todos os parâmetros definidos e o desenho pronto, vamos começar criando o loteamento.

Criando o Loteamento

 

Vá ao menu Loteamentoe escolha a opção Criar. A caixa de diálogo Loteamento será mostrada com várias abas com campos que deverão ser preenchidos.

Para seguir nosso tutorial, preencha os campos de acordo com as figuras abaixo.

Na aba Definição, informe os dados gerais do loteamento.

  • Nome: nome do loteamento.

  • Contratante: nome do contratante.

  • Local: local onde se situa o imóvel.

  • Município: município onde se situa o imóvel.

  • Estado: estado da federação.

  • Imóvel: nome do imóvel.

  • Gleba: nome/número da gleba se houver.

Na aba Georreferência, informe os dados que serão usados para o georreferenciar o loteamento.

  • Datum: nome do datum ao qual será georreferenciado.

  • Meridiano central: meridiano central do fuso.

  • Hemisfério: hemisfério norte ou sul.

Na aba Configuração Geral, informe os parâmetros que serão usados pelos memoriais descritivos e pelas plantas dos lotes.

  • Unidade de área: se em metro quadrados ou hectares.

  • Orientação: orientação por azimutes ou rumos.

  • Número do lote:

    • Número: marque para mostrar o número do lote no desenho.

    • Círculo: marque para circular o nome do lote no desenho.

  • Padrão do memorial descritivo: informe o modelo do memorial descritivo.

  • Pasta para os memoriais: informe a pasta onde serão criados os memoriais.

  • Área e perímetro:

    • Nos lotes: se deseja a área e/ou perímetro no desenho do lote.

    • Nas plantas: se deseja a área e/ou perímetro na planta do lote.

  • Planta:

    • Linha indicativa mínima: tamanho do traço indicador dos lotes vizinhos.

    • Ajustar escala para múltiplo de: arredonda a escala da planta usando este valor.

    • Estilo da folha: nome do estilo de folha a ser utilizado na criação da planta.

Na aba Conf. de Dimensões, podemos definir as precisões e visualização de elementos do loteamento.

  • Precisões: define as precisões dos vários tipos de valores.

  • Mostrar raio nas curvas: desenha o valor do raio.

  • Mostrar desenvolvimento nas curvas: desenha o valor do desenvolvimento.

  • Mostrar azimutes e distâncias nas smartlines: azimutes e distâncias nos lados do lote (planta).

  • Mostrar unidades nos perímetros: desenha a distância com unidade.

  • Mostrar unidades nas áreas: desenha área com unidade.

  • Incluir áreas:

    • Dedução: se define ou não a área para dedução.

    • Reserva legal: se define ou nãoa reserva legal. Se sim defina a porcentagem.

    • Preserv. Permanente: se define ou não a área de preservação permanente.

    • Líquida: se define ou não a área líquida.

Na aba Config. Desenho, informe os estilos de texto e de linhaque serão usados nas plantas dos lotes.

  • Estilo de texto: define os estilos de texto que serão usados nos textos do loteamento.

  • Estilo de linha: define os estilos de linha que serão usados nas linhas do loteamento.

A aba Variáveis mostra o valor das variáveis que poderão ser usadas tanto nos memoriais quanto nas plantas dos lotes.

Para salvar as informações do loteamento, clique em Aplicar.

Criando os Lotes

 

Agora que já temos o desenho dos contornos das quadras e as informações do loteamento salvas, vamos começar criando um lote em cada quadra e, depois, dividi-los.

Clique na opção Loteamento / Lote / Criar e clique no interior da primeira quadra localizada na parte superior do desenho.

Na caixa de diálogo Lote, informe o nome do lote, 1, e clique em Aplicar.

  • Nome: informe o nome do lote que está sendo criado.

  • Quadra: selecione a quadra à qual o lote pertence.

  • Área: mostra a área do lote.

  • Perím.: mostra o perímetro do lote.

  • Tipo dedução: digite o tipo de dedução quando aplicável.

  • Reserva legal: digite o valor da reserva ligar quando aplicável.

  • Preserv. Perman.: digite o valor da área de preservação permanente quando aplicável.

  • Área líquida: o valor da área líquida será mostrado aqui quando aplicável.

  • Proprietário: nome do proprietário do lote se aplicável.

  • Variáveis: esta aba lista todas as variáveis ligadas a esse lote com seus respectivos valores.

Repita esse processo para as duas quadras abaixo, informando os nomes 2 e 3 conforme a figura acima.

Para a última quadra, selecione a opção Loteamento / Lote /Criar e, ao invés de clicar no interior da quadra, clique em um elemento de seu contorno e ele será destacado. Clique no elemento adjacente e ele também será destacado. Continue clicando até fechar a seleção e a caixa de diálogo Lote será mostrada.

Informe o nome 4 e clique em Aplicar.

Após a criação das quadras, o desenho deve ficar como a seguir.

Dividindo os Lotes

 

Uma vez criadas as quadras, temos que dividi-las em lotes. Esse loteamento terá lotes de 300 m2, com 15 metros de frente por 20 metros de profundidade.

O primeiro passo é dividir cada quadra em 2 lotes que tenham uma profundidade de 20 metros. Essa divisão será feita paralelemente às ruas.

Vá até o menu Loteamento e escolha a opção Lote /Dividir /Paralela e Distância.

Clique no interior do lote que será dividido e, em seguida, selecione o lado que servirá de referência para a divisão. Sempre escolheremos a linha que faz frente para a maior rua.

                         

Apenas arraste o cursor para dentro do lote e uma linha acompanhará o cursor. Posicione a linha próximo ao meio do lote e clique. A caixa de diálogo Divisão por Paralela e Distância será mostrada. Informe o valor de 20 m no campo Distância e clique em Aplicar.

  • Área total: área total do lote antes da divisão.

  • Área A: área situada do lado esquerdo da linha de divisão.

  • Área B: área situada do lado direito da linha de divisão.

  • Número do ponto:

    • Primeiro: número do primeiro ponto a ser criado.

    • Segundo: número do segundo ponto a ser criado.

  • Azimute: azimute (direção) da linha de divisão.

  • Distância: distância utilizada para fazer a divisão.

Repita este procedimento para as outras quadras, sempre selecionando a linha inferior da quadra como base para a paralela.

Agora que temos lotes com 20 m de profundidade, o próximo passo é dividir cada um em lotes menores que tenham 15 m de frente. A divisão será feita perpendicularmente à linha que divide a quadra.

Selecione a opção Loteamento / Lote / Dividir / Testadas e Perpendiculares.

Veja no rodapé que é mostrada a mensagem Selecione o lote a ser dividido. Clique no interior do lote para selecioná-lo.

Selecionado o lote, a mensagem muda para Selecione o elemento da base. Clique sobre a linha que define a frente do lote, ou seja, a linha que está voltada para a rua e clique o botão direito do mouse para continuar.

Selecionada a frente do lote, a mensagem muda para Selecione um lado para tirar as perpendiculares. Clique na linha que faz divisa com o outro lote da quadra.

A caixa de diálogo Divide Lote por Testada e Perpendicular será mostrada.

Informe o valor de 15 metros no campo Testada e clique em Aplicar.

  • Dist. Inicial: distância a ser somada à testada antes da primeira divisão.

  • Testada: testada do lote.

  • Inverter elementos da base: inverte a direção da base para fazer as divisões.

  • Área total:área total do lote antes da divisão.

  • Número dos pontos:

    • Primeiro: número do primeiro ponto a ser criado.

Repita essa operação de divisão para os lotes das próximas 2 quadras.

Para dividir a última quadra vamos usar a opção de divisão por Áreas e Paralela para criar os lotes.

Vá ao menu Loteamento /Lote / Dividir / Áreas e Paralela e selecione o lote clicando em seu interior.

No rodapé será mostrada a mensagem Selecione elementos da base. Clique na linha que representa a frente do lotee ela será destacada. Clique o botão direito do mouse para passar para o próximo passo.

A mensagem muda para Selecione um lado para tirar as paralelas. Clique na linha lateral da quadra.

A janela de Divisão será mostrada. Preencha o campo Área com o valor de 300 m2 e clique no botão Aplicar.

  • Área: área desejada para os lotes.

  • Inverter elementos da Base: inverte a direção da base para fazer as divisões.

  • Área total: área total do lote antes da divisão.

  • Número dos pontos:

    • Inicial: número do primeiro ponto a ser criado.

Repita essa divisão para o outro lote dessa quadra. Mas, não se esqueça que o elemento base é o que faz frente à rua.

Note que alguns lotes laterais são maiores. Você deve tratar cada um deles individualmente usando as opções de divisão de lotes para que tenham a área que desejar.

Gerando os Memoriais Descritivos

 

Agora que criamos todos os lotes vamos mostrar como gerar os memoriais descritivos.

Lembre-se que você escolheu o modelo do memorial descritivo e a pasta onde eles serão criados no momento que o loteamento foi criado.

Para gerar os memoriais, selecione a opção Loteamento / Memoriais e, na caixa de diálogo, selecione o lote que deseja gerar o memorial. Você pode selecionar vários de uma vez.

  • Quadras: lista todas as quadras existentes no loteamento.

  • Lotes: Lista todos os lotes da quadra selecionada. Selecione aqui os lotes que terão seu memorial gerado.

  • Selecionar Todos: Seleciona todosos lotes da lista.

  • Retirar Seleção: Retira a seleção dos lotes selecionados.

Clique em Aplicar e será mostrada uma mensagem indicando onde foram salvos os memoriais.

Na pasta indicada, encontraremos os memoriais gerados.

Vamos abrir um memorial para ver se foi gerado corretamente.

Gerando as Plantas dos Lotes

 

De maneira semelhante ao do memorial, podemos gerar as plantas dos lotes. Escolha a opção Loteamento / Plantas dos Lotes e a caixa Planta dos Lotes será mostrada.

Selecione o lote ou lotes que deseja gerar a planta e clique em Aplicar.

Para visualizar as plantas geradas, clique no botão ( ) Modelos.

Os modelos que tem o nome começando com PrintPrepOutput se referem às plantas dos lotes. Dê um duplo clique sobre um deles para visualizar a planta.

Pronto! Agora você já sabe criar um loteamento e gerar os memoriais descritivos e plantas no Bentley topoGRAPH.


Tags: Tutorial, Loteamento, Bentley topoGRAPH, TopoGRAPH

Como Criar e Editar um MDT

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 7/19/2016 6:59:47 PM

em construção

Transformação de Coordenadas

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 8/1/2016 6:15:53 PM

Introdução

 

Este tutorial irá mostrar as várias opções de transformação de coordenadas disponibilizadas pelo Bentley topoGRAPH.

Para executar esse tutorial você precisará usar a versão 08.09.11.205 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e do seguinte arquivo que acompanha esse tutorial:

  • Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt

Para baixar o arquivo necessário para seguir esse tutorial, clique aqui.

Iniciando

 

Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, clique no botão Arquivo novo.

A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada. Informe no nome do arquivo “Levamtamento Divisa” no campo Nome e clique em Salvar.

O novo arquivo será criado. Selecione-o e clique no botão Abrir.

Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.

Importando Coordenadas UTM

 

Vamos começar importando o arquivo de coordenadas UTM que está no formato .txt, e que utilizaremos como base para fazer as transformações de coordenadas.

Na árvore do projeto, clique com o botão direito do mouse em coordenadas UTM e no menu de contexto escolha a opção Importar.

Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, clique no botão . Procure pelo arquivo Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Selecione-o e clique Abrir.

Uma prévia do arquivo será mostrada na tabela

  • Arquivo: Informe o nome do arquivo que será importado.

  • : Clique nesse botão para procurar o arquivo.

  • Separador decimal: Informe qual separador decimal é usado no arquivo que será importado.

  • Separador de campo: Informe qual o caractere que separa os campos dentro de uma linha.

  • Renumerar: Marque esse campo se quiser renumerar os pontos importados.

  • Prévia do arquivo: Mostra as primeiras linhas do arquivo. Para alterar a ordem das colunas, arraste a coluna para a posição certa e solte. Para remover uma coluna, arraste a coluna para fora da tabela e solte.

  • Nome: Informe o nome do documento de coordenadas que será criado.

  • Autor: Informe o autor.

  • Data: Informe a data.

  • Descrição: Informe uma breve descrição do documento.

Seguindo o tutorial, altere o campo Separador decimal para Ponto e o Separador deCampo para Vírgula para ficarem compatíveis com o arquivo importado.

Repare também que os valores das colunas X e Y estão invertidos. Para corrigir, clique e arraste a coluna X para uma posição após a coluna Y.

Veja que agora a ordem das coordenadas está certa.

Informe um nome para o novo documento e clique em Carregar para finalizar a importação.

O documento de coordenadas UTM foi importado e será aberto automaticamente.

  • Datum: Informe o datum que será por esse documento.

  • Meridiano central: Informe o meridiano central e seu hemisfério: Leste ou Oeste.

  • Hemisfério: Informe o hemisfério das coordenadas: Norte ou Sul.

Repare que o campo Meridiano central não está preenchido. Essa informação não é importada e devemos informa-la manualmente.

Informe o valor de 51° para o meridiano central e feche a tabela, confirmando seu salvamento.

Transformação de Coordenadas

 

O Bentley topoGRAPH faz as seguintes transformações de coordenadas:

  1. A transformação de coordenadas topográficas para UTM só é possível se o documento de coordenadas topográficas tiver sido criado a partir da transformação de coordenadas UTM. Assim, os parâmetros utilizados na transformação original serão usados para fazer o caminho inverso.

As coordenadas geodésicas e cartesianas não podem ser transformadas em topográficas diretamente, em uma única operação. No entanto, é possível transformá-las em UTM e, depois, em topográficas.

Para realizar uma transformação basta selecionar e arrastar o documento que deseja transformar e soltá-lo sobre o tipo de coordenadas que desejar ter como resultado.

Se soltar o documento sobre um item em negrito: Topográficas, UTM, Geodésicas ou Cartesianas, um novo documento será criado com as coordenadas transformadas.

Soltando sobre um documento existente, as coordenadas transformadas serão adicionadas às existentes. Mas, isso só as coordenadas de origem e destino forem compatíveis.

UTM para Topográficas

 

A transformação de coordenadas UTM para topográficas só pode ter como destino um documento novo.

Nesse tutorial, arraste o item Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51 e solte-o sobre o item Topográficas (em negrito).

Ao executar essa operação será apresentado um menu flutuante com duas opções de transformação: Tipo ABNT e Tipo Tg98SE.

  • Tipo ABNT: Sistema preconizado na NBR 14166, utiliza um ponto como referência que servirá de origem para as coordenadas topográficas, um ângulo de rotação e uma altitude de referência.

  • Tipo TG98SE: Utiliza dois pontos, um para origem e outro como referência, além da altitude de referência.

 

Escolha a opção Tipo ABNT.

No caixa de diálogoinforme o nome do novo documento de coordenadas topográficas que será criado e clique em Criar.

Um novo documento será criado e uma caixa de diálogo será mostrada para informar os parâmetros para a transformação.

  • Ponto de referência: Ponto de referência para as transformações. Este ponto não sofrerá nenhuma transformação e terá as coordenadas topográficas de referência.

  • Ângulo de rotação: Na transformação, cada ponto pode girar (rotação de eixos) em torno do ponto de origem. Informe este valor em graus, minutos e segundos.

  • Coordenadas topográficas de referência: Coordenadas que serão atribuídas ao ponto de referência. Pode-se pensar neles como sendo a origem do novo sistema.

  • Cota de referência: Altitude do plano no qual será fixada o novo sistema de coordenada.

Informe os parâmetros e clique em Transformar e as coordenadas transformadas serão mostradas no novo documento.

A transformação UTM para topográfica está pronta. Feche a janela.

Topográficas para UTM

 

Essa operação é o inverso da anterior, e só pode ser feita com coordenadas topográficas que foram transformadas a partir de coordenadas UTM pelo método ABNT. Caso contrário, a seguinte mensagem será mostrada:

Para realizar a transformação, arraste o item de coordenadas topográficas Perímetro e solte sobre o item UTM (em negrito).

Na caixa de diálogoinforme o nome do novo documento e clique em Criar.

Nenhum parâmetro será exigido e o novo documento será exibido.

Note que os valores são iguais àquelas que importamos do .txt e feche a janela.

UTM para Geodésicas

 

A transformação que mostraremos agora é de coordenadas UTM para Geodésicas.

Para realiza-la, basta arrastar um item de coordenadas UTM e soltá-lo sobre o item Geodésicas (em negrito). Nesse caso, um novo documento de coordenadas geodésicas será criado.

Se soltá-lo sobre um documento de coordenadas geodésicas existente as coordenadas transformadas serão adicionadas a ele. Nesse caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se as informações de datum, meridiano central e hemisférios forem idênticas em ambos os documentos.

Seguindo o tutorial. Arraste o item de coordenadas UTM e solte-o sobre o item Geodésicas (em negrito) como na figura abaixo.

Na caixa de diálogoinforme o nome do novo documento de coordenadas geodésicas e clique em Criar.

Um novo documento de coordenadas geodésicas será adicionado ao projeto e as coordenadas transformadas serão mostradas.

Feche a tabela.

UTM para Cartesianas

 

Por fim iremos fazer a transformação de coordenadas UTM para Cartesianas.

Arraste a tabela de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas (em negrito). Nesse caso um documento de coordenadas Cartesianas será criado.

Soltando sobre um documento existente, os pontos transformados serão adicionados aos existentes. Nesse caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se o datum dos documentos forem o mesmo.

Nesse tutorial, arraste o item de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas como na figura abaixo.

Na caixa de diálogoinforme o nome do novo documento e clique em Criar.

As coordenadas transformadas serão mostradas e um novo documento será adicionado ao projeto.

Outras Transformações

 

Como dissemos no início, a transformação pode ser feita livremente entre UTM, Geodésicas e Cartesianas. Significa que, de modo similar aos já vistos, são possíveis ainda, as seguintes transformações:

Coordenadas Geodésicas para UTM.

Coordenadas Geodésicas para Cartesianas.

Coordenadas Cartesianas para UTM.

Coordenadas Cartesianas para Geodésicas.

Para executá-los, basta seguir os mesmos procedimentos já vistos: selecione o arquivo de origem, arraste e solte sobre o tipo desejado. Informe os dados referentes à criação da nova tabela e execute.

Tags: Tutorial, Bentley topoGRAPH, Básico

Versão 08.11.09.216 - liberada em 23/08/2016

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 8/23/2016 4:40:34 PM
  1. Desenho: A conversão de desenhos do Tg98SE não convertia corretamente alguns textos.
  2. Desenho: Criar um MDT arrastando e soltando um documento de coordendas sobre um desenho gerava um erro se o desenho não fosse o atual.
  3. Desenho: A criação de pontos a partir de um documento de coordenadas podia criar pontos com descrição nula, o que causava erro.
  4. Loteamento: A caixa de diálogo da divisão por Testada e Paralela cortava alguns textos.
  5. Loteamento: A divisão de lote por Azimute, Paralela e Distância, Ponto, Ponto e Azimute, Área, Área e Azimute, Testada e Azimute e Testada e Paralela criava pontos com nomes fora da sequencia.
  6. Loteamento: A divisão de lotes não colocava o novo lote na mesma quadra do antigo.
  7. Loteamento: Não era permitido criar lotes com mesmo nome em quadras diferentes
  8. Caderneta: O cálculo de irradiaçoes apresentava erro se nos arquivos de coordenadas listados no assistente de cálculo existissem pontos com o mesmo nome das estações, mas com coordenadas diferentes.
  9. Coordenadas: A transformação de coordenadas UTM para topográficas agora só é realizada criando um novo documento.
  10. Coordenadas: A transformação de coordenadas topográficas para UTM não preenchia os campos do datum, meridiano central e hemmisférios.
  11. Relatórios: A pré-visualização não obrdecia o zoom selecionado pelo usuário.
  12. Seções-Tipo: Alguns botões da caixa de diálogo da plataforma foram desabilitados quando estiver em modo de consulta.
  13. Seções-Tipo: A cópia de seção-tipo alterava o nome de todas as existentes para o mesmo nome da nova seção-tipo.
  14. Geral: A plataforma gráfica foi atualizada para uma versão mais nova.

Versão 08.11.09.230 - liberada em 03/10/2016

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Revision 1 posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 10/4/2016 12:33:36 PM
  1. Geral – O gerenciamento das janelas foi refeito. A partir desta versão as janelas podem se maximizadas e são independentes do Módulo Gráfico. Dessa forma, as janelas podem se organizadas em cascata e posicionadas lado a lado. Outro recurso implementado foi a possibilidade de encaixar documentos na mesma janela identificados através de orelhas. Existe uma nova opção de configuração que indica se os documentos serão mostrados em uma mesma janela, em janelas separadas ou agrupadas por grupos lógicos, como por exemplo, cadernetas de campo com as poligonais e as irradiações do mesmo documento. O mesmo conceito é aplicado para projetos viários.

  2. Geral – Além da possibilidade de se trabalhar de maneira mais produtiva com as janelas de documentos, os documentos podem ser separados entre tabelas de dados e vista gráficas e reunidas através de um botão. Com isso, o usuário pode separar a tela gráfica da tabela e posicioná-la em outro monitor, aumentando significantemente a área de trabalho.

  3. Geral – Foi criada a operação de PAN em todas as vistas gráficas e o usuário pode utilizar, juntamente com a operação e aumento por janela nas funções de criação de PIH, PIV, estudos horizontal e vertical, bem como na inclusão de pontos de seções.

  4. Seções – Foi implementada a opção de operação de Arrastar-e-colar de documentos de Coordenadas Topográficas para seções como é feito com documentos de irradiações.

  5. Seções – Criada nova opção de configuração na vista gráfica seções para visualizar ou não o nome da estaca e sua cota.

  6. Seções – Novo parâmetro de criação de plataformas de seção tipo com diferentes valores de largura para corte e aterra para os lados esquerdo e direito.

  7. Seções – Criada nova opção de configuração para escolher cores diferentes para cada medição

  8. Seções – Implementadas as importações e exportações de arquivos no formato CLIP, Ispol e InRoads que existiam na versão TG98 do topoGRAPH

  9. Seções – Na caixa de seção tipo, foram implementadas as mesmas funções de visualização das outras vistas gráficas com seus respectivos botões: Aproximar, Afastar, Aumentar por Janela, Enquadrar e Pan.

  10. Seções – Se o usuário utilizar a roda do mouse, o zoom agora mantem o ponto de vista definido pela posição do cursor.

  11. Seções – A vista gráfica das seções foi reposicionada para o lado direito da tabela de pontos.

  12. Seções – Incluída a operação de inserção de pontos de um grupo a outro de perfis, como há na versão TG98

  13. Vias – Melhorias nas operações de criação de PIs horizontal e vertical, bem como nas operações de estudo. Mostra a linha elástica da posição do cursor até o ponto anterior. As caixas de diálogo com as posições a serem editadas é posicionada no ponto do cursor na vista gráfica.

  14. Topografia – Implementada a formatação de arquivos brutos no formato txt da Estação Total Ruide

  15. Topografia – Não estava processando os códigos de ligação automática a partir de documentos de coordenadas

  16. Topografia – Na edição da poligonal, se o usuário pressionasse o botão Cancelar na caixa de diálogo, o cálculo era sempre executado

  17. Topografia – Se o usuário fosse até a última tela da caixa de diálogo do assistente de criação de poligonal e voltasse até a primeira, a aplicação mostrava uma mensagem dizendo que a poligonal já existia.

  18. Topografia – Nos cálculos preliminares, se as tolerâncias não fossem informadas, a tabela de erros não mostrava todas as leituras.

  19. Topografia – A aplicação estava aceitando Arrastar-e-copiar um arquivo sobre ele mesmo

  20. Topografia – A aplicação estava aceitando nome de poligonal vazio.

  21. Seções – Os pontos de banqueta que eram geradas com o nome “Bank” foram traduzidos para “Banqueta”

  22. Seções – Em arquivos de seções sem pontos, a vista gráfica mostrava coordenadas inválidas (Nan, NaN)

  23. Seções – Não mostrava o ícone correto na operação de Arrastar-e-colar no caso de Irradiações para Seções

  24. Seções – Nenhuma mensagem estava sendo mostrada na operação de interpolação de cotas das seções transversais quando o usuário não escolhia um grupo de perfis.

  25. Seções – Correções na emissão da Nota de Serviço de terraplenagem

  26. Seções - A configuração de espessura do perfil somente funcionava se o usuário digitasse o valor desejado. Nos casos em que o usuário optasse por usar a "seta" para alterar, além da aplicação não obedecer ao comando, ela gerava uma exceção

  27. Vias – Quando somente os raios eram informados nas curvas circulares compostas no alinhamento horizontal, a aplicação não indicava o erro e não desenhava as curvas.

  28. Vias – Em casos de espiral com concordância de Continuidade ou Reversa que envolvessem curvas circulares, a aplicação causava uma exceção

  29. Vias - Não estava possibilitando a inclusão de curvas horizontais de transição do tipo Circular-Espiral ou Espiral-Circular sem uma das espirais

  30. Vias – Em alguns casos, a aplicação gerava uma exceção quando o usuário movia mais de um ponto na vista gráfica de seções

  31. Vias – Se abrisse um documento de Alinhamento Vertical, o documento ficava marcado como modificado, mesmo sem o usuário fazer nenhuma modificação.

  32. Vias – Na criação de uma seção tipo, se um pavimento fosse criado com inclinação diferente de 0:1 nas camadas de Base e Sub-Base e acrescentarmos um elemento de drenagem que seguisse o pavimento, a aplicação mostrava uma mensagem de erro.

  33. Vias – Nos Alinhamentos horizontal e vertical, se houvesse inconsistências no cálculo das curvas, a vista gráfica somente mostrava os PIs sem identificar onde a inconsistência ocorria. Agora, a linha do PI na tabela é mostrada em letras vermelhas. Se o usuário mantem o cursos sobre o nome do PI, uma pequena janela de dica é mostrada com a mensagem do erro.

  34. MDT – Se o usuário apagasse um MDT de um desenho não ativo, o nome era apagado da árvore, mas não do documento do projeto.

  35. Desenho - Ao carregar tabelas de dados de coordenadas no desenho, as colunas Nome e Descrição eram apresentadas em inglês

  36. Desenho – A aplicação não estava criando corretamente as tabelas gráficas, pois quando era digitado qualquer valor diferente do padrão nos campos configuração de margem, a rotação das tabelas existentes era alterada, deixando de seguir o ângulo configurado.

  37. Georreferenciamento – A aplicação causava erro ao tentar importar imóveis usando o QRCode da parcela em algumas máquinas.

  38. Georreferenciamento – A aplicação apresentava mensagem afirmando que o número de lados não estava compatível com o número de pontos quando o número de confrontante com códigos SNC não batia com o número de lados

  39. Loteamaneto – Havia dois problemas relacionados aos números dos pontos: os pontos na caixa de diálogo estavam sendo incrementados mesmo cancelando a operação e os pontos criados nas divisões múltiplas não estavam sendo registrados no contador de pontos do arquivo.

Tags: download, TopoGRAPH, atualização

Versão 08.11.09.253 - liberada em 24/11/2016

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Current Revision posted to Bentley topoGRAPH by Henrique Nacamae on 11/28/2016 12:27:01 PM
  1. Caderneta: A vista gráfica de cadernetas permitia a seleção de linhas.

  2. Caderneta: O sistema possibilita buscar coordenadas em outras tabelas existentes no projeto, mas não está recalculando o azimute do campo referência de chegada, ou seja, usa o azimute informado na caderneta.

  3. Caderneta: Apagar uma poligonal ou irradiações podia causar um erro.

  4. Irradiações: Os Blips de seleção não eram mostrados quando o ponto selecionado era sem cota.

  5. Irradiações: A cota do ponto era calculada mesmo se a irradiação não tivesse ângulo vertical ou altura do prisma.

  6. Coordenadas: A tabela de coordenadas gerada pelo salvamento de pontos gráficos sumia quando o DGN era reaberto.

  7. Coordenadas: A vista gráfica de coordenadas era enquadrada quando movia mais de um ponto simultaneamente.

  8. Coordenadas: A conversão (drag & drop) de irradiações com pontos sem cota gerava um documento vazio.

  9. Coordenadas: A importação de arquivo .COR e .CSV mostrava uma mensagem de erro dependendo de uma combinação entre as configurações regionais e o separador decimal escolhido.

  10. Coordenadas: O separador de milhar foi retirado da exportação de coordenadas.

  11. Nivelamento Geométrico: "Import Leveling" não estava traduzido.

  12. Seções: A vista gráfica ficava vazia se a seção tivesse apenas um ponto.

  13. Seções: Gerar o desenho das seções transversais causava um erro, em determinadas situações.

  14. Seções: Não era possível alterar a espessura dos perfis das seções se o separador decimal e de milhar fossem iguais.

  15. Seções: Não mostrava as estacas nos pontos notáveis verticais.

  16. Seções: Ao imprimirmos Nota de Serviço Terraplenagem Pista Esquerda/Direita de Projeto contendo pavimento os dados referentes à Plataforma são sobre o pavimento acabado.

  17. Seções: Digitar os pontos do perfil fora da ordem de distância podia causar um erro.

  18. Seções: A criação de um item de volumes não desabilita os botões da barra de ferramentas das seções.

  19. Seções: A conversão de seções do Tg98SE podia não trazer todos os perfis.

  20. Seções: O cálculo de Locação não funcionava.

  21. Volumes: A tela de volumes mostra um espaço vazio no lado direito.

  22. Loteamento: A divisão de lotes por Ponto, por Paralela e por Paralela e Distância não era efetuada quando a área era informada.

  23. Geral: O tamanho das janelas não era salvo se elas fossem fechadas quando estivessem maximizadas.

  24. Geral: As janelas não eram abertas seguindo a configuração.

  25. Geral: Apagar um item do projeto podia causar um erro.

  26. Coordenadas: Transformação de coordenadas UTM para SGL

  27. Coordenadas: A tabela pode ser ordenada pelo nome.

  28. Vias: O MDT pode ser ligado/desligado na vista gráfica do alinhamento horizontal.

  29. Vias: A sequência de seções tipo é apagada se o alinhamento vertical for apagado.

  30. Vias: Em pista dupla, depois de copiar o alinhamento vertical de um lado para outro, o grade não era atualizado.

  31. Vias: Melhoras nas mensagens de erro mostradas.

  32. Vias: As informações dos PIH e PIV são verificadas para serem consistentes.

  33. Seções: Quando pontos são movidos na vista gráfica, as linhas movem-se juntas.

  34. Desenho: O MDT pode ser exportado par um arquivo LandXML.

  35. Desenho: Cria um nível para cada folha adicionada.

  36. Georreferenciamento: Executa cálculo de área em SGL.

  37. Geral: O Zoom-In e Zoom-out das vistas gráficas agora se parece com as operações do CAD.

  38. Geral: Os documentos estão em ordem alfabética na árvore do projeto.

Tags: download, TopoGRAPH, atualização
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